Em entrevista ao Brasil de Fato, a vice-presidente da ABRASME, Ana Paula Guljor, falou sobre a eletroconvulsoterapia.
Segundo Ana Paula Guljor “A eletroconvulsoterapia é preconizada enquanto um tratamento extremo mas, mesmo assim, a gente não consegue garantir que seja realizado com os cuidados de protocolo e, ao mesmo tempo, a médio e longo prazo, os efeitos são bastante questionáveis”.